Geração Interativa
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Nos desafios que rondam este tema há uma apresentação que “classifica” ou organiza as últimas quatro gerações a partir de nomenclaturas que se tornaram popularmente conhecidas. Mas que no início eram só voltadas ao mercado publicitário.
É possível determinar a geração de uma pessoa apenas pela idade? Conflito de gerações existe? E conflitos de modelos de mundo?
E uma harmonização entre gerações talvez devesse ocorrer através de ações conjuntas de inclusão digital em situações/ambientes de aprendizagem.
Pelo caminho/abordagem da segurança na rede e nos caminhos digitais, como pensar a interação e seus graus?
Mas como fazer isso sem focar exageradamente na questão do “digital”, considerando que se está mergulhado em uma situação de aprendizagem/ensino que deveria durar a vida inteira, não só para um mundo “digital”?
E mais: o comportamento das crianças de hoje em dia está diretamente ligado à possibilidade de acesso a computadores ou elas encaram o mundo de modo diferente? Será que elas “funcionam” de maneira diferente, independentemente de terem ou não acesso a computadores?
Será que o mundo está mais rápido? Quem será que realmente “dita” a velocidade em que devemos “funcionar”? E como conciliar isso?
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